Intercâmbio faz a diferença
Costumadas a lidar com adolescentes e intercâmbios, duas especialistas não poupam razões para estudantes e pais planearem essa experiência. Cada vez mais popular, já ficou no passado o conceito de que estudar e morar fora era para ricos, já que instituições já colocam os intercâmbios ao alcance da classe média.
“É interessante, porque foram os rotários que lançaram esse modelo de estudar fora e viver em uma casa de família, lá pelos anos 30. É um legado do Rotary International. As famílias perceberam que é um investimento no futuro do jovem, não uma despesa” – diz Ana Flora Bestetti, da Comissão de Intercâmbio de Jovens, de Porto Alegre.
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Muito mais que uma viagem, estudar no estrangeiro exige comprometimento e maturidade dos jovens
Adriela estudou o 2º ano do Ensino Secundário na cidade de Aguascalientes, localizada no centro do México, uma das regiões mais quentes e desérticas do país. Mas o que ela trouxe de lá foi muito mais do que conhecimentos de sala de aula: amadurecimento. Ela foi outra beneficiada pelo programa de Intercâmbio mantido por uma organização presente em todo o mundo e com representação forte no Estado: o Rotary International.
A oportunidade que a adolescente segurou com as duas mãos está aberta a toda a comunidade, filhos ou não de rotários (como são chamados os filiados em Rotary). Há custos com os quais a família do estudante precisa arcar (taxas de inscrição, passagens, seguro de saúde), mas ainda assim muito baixos, se comparados com empresas especializadas. O jovem fica em casas de famílias seleccionadas, de graça.
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