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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Falecimento do Companheiro Né Graça

O Rotary Club da Póvoa de Varzim comunica, com pesar, o falecimento do seu Sócio Honorário e durante cerca de 40 anos Companheiro Representativo, Américo Santos Graça.

À família os sentimentos de todos nós.

A cerimónia fúnebre realiza-se na próxima 6.ª feira, às 10:30, na igreja da Misericórdia. 

Sempre connosco...

Retrato pelo Companheiro Afonso Pinhão Ferreira

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Abertura da 104.ª Convenção Internacional

Os rotários esperam conseguir erradicar a poliomielite nos próximos 3 a 4 anos, de acordo com o presidente da Rotary International, Sakuji Tanaka, que deseja ainda um esforço adicional dos seus membros nesta recta final. “Acho que vamos conseguir erradicar a poliomielite em 3 ou 4 anos e todos os membros [dos rotários] vão sentir que fazem parte deste sucesso. Continuo a encorajar os nossos membros a continuarem a fazer donativos porque acreditamos que estamos muito perto de conseguir erradicar a doença. Penso que os nossos membros vão dedicar ainda mais energia e apoio agora que estamos perto do fim”, afirmou o responsável em Lisboa.
A maior luta dos rotários é a eliminação da poliomielite, doença que foi erradicada em Portugal há 12 anos, mas que pode sempre voltar.
A Convenção do Rotary Internacional, que deverá juntar em Lisboa 25.000 congressistas de 163 países, decorre até ao dia 26 deste mês. A organização tem cerca de 1.200.000 de elementos, espalhados por 204 países e organizados em 34.000 clubes.
Na génese deste movimento, fundado em 1905, está a associação de profissionais que coloquem as suas capacidades e habilidades de liderança ao serviço dos que mais necessitem.
Sakuji Tanaka, lembrou que muito trabalho foi feito desde há 25 anos, quando começaram a campanha para a erradicação da poliomielite, quando existiam cerca de 300 novos casos por ano, que conseguiram reduzir até agora “de forma significativa”.
O responsável reconhece o período de dificuldades económicas, mas ainda assim espera um aumento na família dos rotários. “Apesar de estarmos numa altura de dificuldades económicas, a união dos rotários é muito forte e esperamos ter um forte aumento no número de membros. A contribuição em si é muito forte e continuamos a ter muito apoio à volta do mundo”, disse.
O japonês disse ainda que teve oportunidade de verificar no terreno o trabalho que os membros portugueses estão a desenvolver e que pode testemunhar que estes não ajudam apenas as comunidades locais – também fazem parceiras com clubes de rotários noutros países – e que, para além do apoio financeiro, também estão a ajudar no terreno.