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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Voluntariado nas autarquias

1.300 Jovens em acções de voluntariado, em Cascais
O primeiro programa a ir para o terreno foi o Maré Viva, há mais de dez anos, juntando-se depois o Natura Observa, vocacionado para o ambiente e que entrou este ano na quarta edição. A novidade deste Verão é o Cultura Social, no qual os jovens aprofundam as competências de cidadania, de relação com os outros, conhecem novas realidades sociais, além de apoiarem as instituições do concelho. Pelos vários programas de voluntariado passaram ao longo dos anos milhares de jovens. Este ano, estão em acção cerca de 1300.
"É uma experiência muito marcante na vida destes jovens. Muitos reconhecem que entram de uma forma e saem diferentes", explicou ao DN Maria João Silva, chefe da Divisão de Juventude e Conhecimento da Câmara Municipal de Cascais. Se alguns vêm a reboque dos pais ou motivados pelo dinheiro, acabam por ganhar experiência, adquirir novas competências, como o trabalho em equipa ou a liderança, e prestar uma serviço à sua comunidade. A maioria sublinha também como positivo a criação de novas amizades e a ocupação dos tempos livres de forma saudável e divertida.
Para todos os programas há formação. Por exemplo, no Maré Viva, os jovens aprendem socorrismo, conhecem a legislação que regula as actividades da praia, e os responsáveis têm ainda formação na área de liderança.
Texto daqui e imagem daqui

2 testemunhos = 2 exemplos

Voluntários trocam a praia pela companhia aos mais velhos
"Eu dou-lhe sempre umas abébias" diz, rindo, o senhor Carreira quando Ádama arrecada mais uma vitória no dominó. Ao lado, o senhor Pinto aponta a lápis a pontuação do jogo e Sara dá o mote para mais uma partida. A tarde passa-se devagar, mas é animada por estas duas caras jovens e sorridentes que vieram dar vida à casa.
Ádama tem 17 anos e Sara 22. Ambas estão como voluntárias no Centro de Convívio do Bairro do Rosário, em Cascais, ao abrigo de um programa de voluntariado promovido pela autarquia. O Cultura Social destina-se a proporcionar aos mais novos experiências na área de apoio social, cultural, protecção civil e animação de tempos livres e conta com cerca de 200 participantes. Foi lançado neste ano, mas é apenas um dos três programas de ocupação da juventude que decorrem no Verão.

sábado, 21 de agosto de 2010

Para agendar…

2011 - Ano Europeu do Voluntariado
A Comissão Europeia declarou o ano de 2011 como Ano Europeu do Voluntariadosob o lema 'Volunteer! Make a difference.' - Voluntário! Faz a Diferença.
Mais de 100 milhões de Europeus e Europeias estão envolvidos(as) em actividades voluntárias, são solidários(as) e, desta forma, fazem a diferença na nossa sociedade. Um estudo do Eurobarómetro em 2006 revelava que 3 em cada 10 europeus/europeias afirmavam ser voluntários(as) activos(as), e que perto de 80% dos(as) inquiridos(as) consideravam o voluntariado uma parte importante da vida democrática na Europa.
Existe um vasto leque de noções, definições do termo “voluntariado”. No entanto, o que é comum em toda a Europa é que sempre que as pessoas se envolvem em actividades de entreajuda, de apoio àqueles que necessitam, na protecção do ambiente, em campanhas de direitos humanos, ou em acções que visam contribuir para que todos(as) usufruam de um nível de vida decente – a sociedade como um todo, assim como os(as) voluntários(as) de um ponto de vista individual, saem beneficiados e a coesão social é significativamente fortalecida.
Em 2011, celebrar-se-á o décimo aniversário do Ano Internacional do Voluntariado (AIV) da ONU. O AIV 2001 veio demonstrar que o interesse público de alto nível pelos voluntários e a sua contribuição na sociedade incita os governos e outros intervenientes a comprometerem-se com acções comuns. Podem ser criadas sinergias com as actividades da ONU em 2011, tirando partido do progresso obtido até agora para desenvolver uma agenda política europeia para o voluntariado “2011 +”.
Texto e imagem daqui
Nota – como foi noticiado aqui um concurso para o logo de 2011, não sabemos se o que apresentamos será o venvedor.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Voluntariado - Mais uma perspectiva… positiva

A importância do Voluntariado no crescimento profissional
Por que tantos consultores, autores de livros de auto-ajuda/desenvolvimento profissional, gerentes de recursos humanos e outros mais, insistem em dizer que o trabalho voluntário está alinhado ao Crescimento Profissional?
Vemos que, hoje se fala tanto em Responsabilidade Social, Educação Inclusiva, Trabalho Voluntário como se fosse uma obrigatoriedade da empresa proporcionar/incentivar os seus funcionários a esta prática. Por outro lado, não devemos ver a prática do voluntariado como uma simples atitude de solidariedade e sim como um acto que gira em torno de valores éticos, sociais e ambientais.
Temos visto que desenvolver atitudes voluntárias ao bem comum, nada mais é que uma transferência de valores, onde o indivíduo compartilha momentos e vivências/experiências, doando do seu tempo, em troca de algo intangível. E para isso não é preciso um planeamento minucioso e detalhado, mas iniciativa e disponibilidade. Pense nas suas actividades da semana. Será que não pode dedicar uns minutinhos para fazer um trabalho voluntário? Quem já participou de uma campanha do agasalho ou de arrecadação de alimentos, ou até mesmo levando brinquedos para crianças na época natalícia, sabe do pouco tempo de dedicação a que me estou a referir.
Mas as oportunidades não param por aí, seja na associação do bairro, condomínio, entidade filantrópica, contanto histórias para crianças, cegos, enfim, as formas de ajudar o próximo são tantas, que devemos mais do que nunca, identificar onde temos mais afinidade, arregaçar as mangas, receber sorrisos e crescer como pessoa. É importante fazer perceber, que ao participar, desempenhando qualquer actividade neste meio, estamos a promover o associativismo, empatia, desenvolvimento interpessoal, espírito de equipa, capacidade organizadora e a própria capacidade de liderar, competências que são essenciais e que devem estar presentes no bom profissional.
Podemos observar também que, as pessoas que desenvolvem uma actividade voluntária, sentem-se mais felizes, realizadas, de bem consigo mesmas, pois descobrem riquezas imensuráveis e gratificantes, que dão mais sentido à vida, (pesquisas mostram que os voluntários têm duas vezes mais chances de se sentirem felizes do que aqueles que não se dedicam a nada).
Enfim, poderíamos descrever aqui muitos relatos de pessoas que estão à frente dos projectos mais diversos e que, se pudessem voltar atrás, mudariam apenas uma coisa: iniciariam antes. Não perderiam tanto tempo na elaboração de futuras práticas, mas aprenderiam com os erros e acertos, ou melhor, com os infinitos acertos que a acção voluntária proporciona.
Por Lenir Nunes Amorim, Recursos Humanos da Univille e académica do 2º ano de Pedagogia
Texto daqui e foto daqui

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A Juventude e o Voluntariado

Associações de jovens crescem 50% em cinco anos
Para o sociólogo Fernando Ferreira: "Hoje o voluntariado é uma forma de colmatar o desemprego por algum tempo, mas não deve ser encarada como uma solução."
Para este especialista da Universidade da Beira Interior, a palavra-chave no voluntariado é a "dádiva", mas reconhece que hoje há uma certa instrumentalização da actividade: "Pode ser vista como uma forma de ganhar experiência, de ganhar currículo." Porém, não deixa de ser "uma oportunidade de realização pessoal e profissional e de aprendizagem do altruísmo e dos valores", acrescenta.
Para a Federação Nacional das Associações Juvenis o aumento do número destas associações prende-se com uma maior vontade para participar. "Os jovens estão mais atentos ao mundo e também há mais oportunidades e plataformas de diálogo", afirma Júlio Oliveira, director da FNAJ. "Tem-se desenvolvido uma política sustentada de apoio ao movimento associativo através de programas próprios", promovidos pelo Estado em parceria com entidades como o IPJ, que reserva 1/3 do seu orçamento para o financiamento destas associações.
Notícia completa e foto daqui

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Voluntariado pode fazer currículo na Universidade

Actividades extra-curriculares serão valorizadas
Estudantes e docentes analisam mecanismo abrangente de valorização de actividades extracurriculares, na área social, cultural e desportiva
Em Janeiro o reitor da Universidade de Coimbra e o presidente da Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/ /AAC) prometeram unir esforços para aprovar um estatuto especial para estudantes que promovem a Cultura, à imagem do que já existe a nível desportivo, com o estatuto atleta-estudante. Esta discussão da Academia, que tem tido o Observatório de Bolonha como palco primordial, foi, contudo, muito mais longe do que o esperado. «Estamos a tentar fazer algo mais que um estatuto cultural para os estudantes, trata-se de um sistema mais abrangente, que vai muito além do próprio Suplemento ao Diploma, e que passará pela valorização real de todas as actividades extracurriculares, em áreas como o desporto, a cultura e o voluntariado social», explicou ao Diário de Coimbra o vice-presidente da DG/AAC, Rui Carvalho.
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Texto completo aqui
Foto daqui

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

2011 - Ano Europeu do Voluntariado

Comunicado do Conselho de Ministros de 5 de Agosto de 2010

I. O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou os seguintes diplomas:
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4. Resolução do Conselho de Ministros que institui em Portugal o Ano Europeu das Actividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Activa
Esta Resolução institui, em Portugal, o Ano Europeu das Actividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Activa-2011 (AEV-2011) e determina, também, as entidades envolvidas na preparação e execução das iniciativas que irão decorrer em território nacional.
O Ano Europeu das Actividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Activa representa uma oportunidade para demonstrar que, no contexto europeu, as actividades de voluntariado reforçam a participação cívica e podem também ajudar a desenvolver um sentimento de pertença e o empenhamento de cidadãs e cidadãos em relação à sociedade em que estão inseridos a todos os níveis: local, regional, nacional e europeu.
O diploma atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado a responsabilidade pela coordenação e acompanhamento do programa nacional do AEV-2011 e confere ao membro do Governo responsável pelas áreas do trabalho e da solidariedade social a competência para designar uma personalidade de reconhecido mérito para presidir ao AEV-2011 e representar Portugal no Comité Consultivo para o Ano Europeu.

A Comissão Europeia anunciou no dia 3 de Junho de 2009, que 2011 será o Ano Europeu do Voluntariado!

Porquê um Ano Europeu do Voluntariado em 2011?
Mais de 100 milhões de Europeus e Europeias estão envolvidos(as) em actividades voluntárias, são solidários(as) e, desta forma, fazem a diferença na nossa sociedade. Um estudo do Eurobarómetro em 2006 revela que 3 em cada 10 europeus/europeias afirmam ser voluntários(as) activos(as), e que perto de 80% dos(as) inquiridos(as) consideram o voluntariado uma parte importante da vida democrática na Europa.
Existe um vasto leque de noções, definições do termo “voluntariado”. No entanto, o que é comum em toda a Europa é que sempre que as pessoas se envolvem em actividades de entreajuda, de apoio àqueles que necessitam, na protecção do ambiente, em campanhas de direitos humanos, ou em acções que visam contribuir para que todos(as) usufruam de um nível de vida decente – a sociedade como um todo, assim como os(as) voluntários(as) de um ponto de vista individual, saem beneficiados e a coesão social é significativamente fortalecida.
Por que é o voluntariado importante: