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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Protocolo, segundo o Compº Miguel Loureiro

Introdução

Temos observado em reuniões de vários clubes rotários, um comportamento diferenciado dos Directores de Protocolo, todos eles buscando imprimir um estilo pessoal ao trabalho que desenvolvem e esforçando-se por procurar manter os preceitos rotários básicos e elementares.
Mas nem sempre esse esforço conduz à uniformidade exigível, no que de mais simples deve ser o protocolo rotário. Por isso, achamos por bem compilar algumas dicas orientadoras, que permitam essa uniformidade, por se entender que a actuação do protocolo reflecte o próprio clube e o movimento, de forma que, quanto mais organizado, melhor impressão causará aos visitantes, proporcionando-lhes uma visão orientada e universal.
Sem qualquer pretensão à perfeição, procuramos recolher de outros manuais de protocolo rotário, brasileiros, franceses e espanhóis, o que amalgamado e adaptado ao nosso modo de estar e de ser rotários, com a cultura própria que temos, resultasse como indicação do caminho mais seguro possível, não só para os Directores de Protocolo, mas para todos os rotários, porque cada um a seu tempo exercerá essa relevante função, num futuro próximo. Não quisemos esgotar o assunto ou levá-lo ao expoente máximo, porque o nosso propósito foi dirigir este manual unicamente aos clubes, para o seu dia-a-dia.

Itens

1. Uma função importante
2. Qual é a função?
3. Qualidades requeridas
4. As principais tarefas
Antes da Reunião
Durante a Reunião
5. Visita Oficial do Governador - VOG
6. Entrada de Novos Sócios
7. Reuniões Conjuntas
8. Organização da Sala e a Mesa da Presidência
9. A Ban­deira Nacional e as outras
10. Ordem da Precedência dos Dirigentes Rotários
11. Ordem de Precedência das Autoridades
12. Ordem da Precedência na Mesa da Principal
13. Ordem da Precedência na Saudação às Bandeiras

Miguel Loureiro – R. C. Póvoa de Varzim PROTOCOLO ROTÁRIO

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