Os Médicos Sem Fronteiras, nesta 5ª feira pediram aos Governos, apesar das crises orçamentárias, para que não cortem nas doações para a luta contra a SIDA e evitem assim milhões de mortes.
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A ONG deixou claro que os remédios são caros, mas que a diminuição dos efeitos secundários para os doentes são mais rentáveis a longo prazo, dado que podem ajudar a reduzir os custos na saúde pública.
"É uma questão de escolha. Se não nos ajudarem a tratar a SIDA, muitas pessoas morrerão", sentenciou o comunicado do Director da Campanha de Acesso aos remédios da MSF.
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