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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Notícia(s) do(s) dia(s)…

O mês tem mais dias do que dinheiro e o futuro continuará a ser igual
Estudo da Tese coordenado pelo ISCTE revela que quase um terço das famílias portuguesas vive num limbo. Dizem que estão “em stand-by”, mas já entraram numa curva descendente.
São gente vulgar. Não estão classificados oficialmente como pobres, a maioria ainda não perdeu o emprego, têm filhos a cargo e uma dificuldade comum em conseguir chegar ao fim do mês sem percalços de maior.
Os adultos que integram estes agregados ganham por mês entre 379 e 799 euros - estão por isso acima do limar da pobreza, uma linha que separa quem ganha mais ou menos do que 60% do rendimento médio - e representam 31% dos agregados residentes em Portugal. Outros 20,1% estão classificados como pobres.
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Crianças são quem tem maior risco de pobreza
Uma em cada cinco crianças portuguesas vive numa família com rendimento abaixo do limiar de pobreza, o que faz das crianças até aos 17 anos o grupo com maior risco de pobreza em Portugal. Os números dizem que 23,5% das crianças correm esse perigo.
O indicador de risco de pobreza infantil em Portugal tinha vindo a baixar paulatinamente nos últimos quatro anos, mas em 2008 – ano a que respeitam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) – houve uma inflexão da trajectória e o risco de pobreza subiu para um valor acima do que se registava em 2005 (23,2%).
Se em 2007 o risco de pobreza infantil estava nos 20,8%, em 2008 passou a atingir 23,5% das crianças e adolescentes.
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Foto daqui
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Milionários já se refizeram da crise

No dia em que um estudo revelou que 73% dos europeus consideraram que no seu país a pobreza aumentou no último ano, outro estudo revela que os detentores das maiores fortunas do mundo já recuperaram das perdas da crise que atingiu o mundo em 2009.

A consultora francesa "Capgemini" e o banco de investimento norte-americano "Merrill Lynch" divulgaram esta terça-feira um estudo que revela que a crise que avassalou o mundo em 2009 e que ainda determina as políticas internacionais não afectou todos da mesma maneira.

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Gráfico daqui

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