Ao discursar na VI Jornada da Pastoral da Cultura, subordinada ao tema “Elogio da igualdade”, o presidente da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, Artur Santos Silva, defendeu que a educação tem um “papel estratégico no combate à desigualdade e à pobreza”, considerando serem igualmente necessárias “políticas mais eficazes de redistribuição do rendimento”.
Também Carlos Fiolhais, cientista e director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, considerou que a questão da igualdade e desigualdade no caso português “tem muito a ver com a educação e o acesso à educação”.
Já o bispo do Porto, Manuel Clemente, sustentou que “a igualdade social tem de ser necessariamente subsidiária - ninguém substituindo ninguém – como também solidária”, admitindo, no entanto, que “na massificação não há lugar para a igualdade” e “entre anónimos não cresce a reciprocidade”.
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