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domingo, 20 de junho de 2010

Notícia(s) do(s) dia(s)…

Ano Internacional para a Biodiversidade
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MARÉ NEGRA - Obama força BP a criar fundo de 16 mil milhões
Pela primeira vez desde que tomou posse, Obama fez uma declaração à nação a partir do espaço solene da Sala Oval - usado por exemplo por George W. Bush para reagir aos atentados do 11 de Setembro ou por Richard Nixon para anunciar a sua demissão após o escândalo do Watergate. No discurso, o Presidente atacou a "inconsciência" da companhia britânica e prometeu aos norte-americanos que a faria pagar.
Além disso, Obama lembrou que esta é já "a pior catástrofe ecológica vivida nos EUA, comparando a maré negra a uma "epidemia", que terá de ser combatida "durante meses e até anos". "A tragédia que atinge as nossas costas é uma lembrança dolorosa e forte que chegou a hora de adoptar as energias limpas do futuro", afirmou.
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À DERIVA - Presidente da BP tira folga da crise no Golfo

O veleiro à esquerda é o 'Bob' e participou ontem numa regata no Sul da Inglaterra. Pertence ao presidente da petrolífera BP.
Segundo a sua porta-voz, o gestor tirou uma folga dos seus deveres profissionais no combate aos problemas ambientais causados por uma plataforma de extracção de petróleo desta marca britânica no golfo do México.
A descontracção do gestor perante um desastre ecológico que continua sem solução e o risco de a petrolífera entrar mesmo em falência não caiu bem junto da opinião pública.
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A BP segue a ganhar no mercado londrino, ainda sustentada pelo anúncio da suspensão do pagamento de dividendos durante três trimestres seguidos e pelo facto de ter ficado decidido que os 20 mil milhões de dólares que vai colocar num fundo para indemnizar os particulares e empresas penalizados pela maré negra no Golfo do México serão depositados faseadamente ao longo de alguns anos.
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"O impacto é muito remoto em Portugal. Não sentimos as consequências directas. Não é connosco, nem com a nossa família...", considera Carlos Coelho, presidente da consultora de marcas Ivity Brand Corp. "A atenção do público está, neste momento, mais centrada nas dificuldades que a nossa situação económica impõe na sua vida diária e, provavelmente, no desempenho da nossa selecção no Campeonato do Mundo da África do Sul", comenta Pedro Cabrita Carneiro, sócio da Onstrategy, que representa em Portugal o Reputation Institute.
Nota - para ver as notícia e fotos, clicar nos títulos

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