Os Estados não podem ignorar os Direitos Humanos no combate à pobreza
A Amnistia Internacional advertiu que os governos de vários países se arriscam a falhar no auxílio de algumas das populações mais pobres e vulneráveis do mundo a menos que coloquem os Direitos Humanos no centro do combate contra a pobreza.
Amnistia Internacional – “Expresso” de 9 de Junho de 2010
A União Europeia estabeleceu ontem o objectivo de tirar 20 milhões de cidadãos europeus da pobreza nos próximos dez anos. Num encontro dos ministros dos Assuntos Sociais dos Estados-membros, no Luxemburgo, foi definido que esta meta, que envolverá também as ONG, deverá ser alcançada através de planos nacionais de combate à pobreza.
Estaremos aptos a exercer para os “outros” aquilo que uma certa maioria quer só para si?
Saberemos nós ter a subtileza de saber representar os ausentes?
A actual situação por que passamos está a tornar-se insuportável pelo que é premente saber qualificar, na essência, os lesados e não falar só no bom sentido da palavra.
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