ACNUR homenageia pessoas desenraizadas no Dia Internacional do Refugiado
Dizem que a casa de um homem é o seu castelo, um lugar de segurança e conforto. Mas para milhões de pessoas, a casa é uma recordação distante. É um lugar de onde tiveram que fugir para escapar da violência e da perseguição. Muitos terminaram a viver em abrigos improvisados ou tendas, tanto nos seus países, como em terras estrangeiras. Mais de metade dos refugiados de interesse para o ACNUR vivem hoje em zonas urbanas desfavorecidas.
A maioria sonha em voltar a casa, outros esperam ser realojados e alguns são capazes de se integrar nos países de refúgio. Todos querem ter uma verdadeira casa, onde possam construir uma nova vida – os seus próprios castelos.
O ACNUR luta para lhes encontrar soluções duráveis. Em 2008, quase 2 milhões de refugiados e deslocados internos puderam voltar às suas casas e cerca de 65.548 partiram para 26 países de realojamento. Além disso, o ACNUR estima que cerca de 1.1 milhão de refugiados obteve cidadania no país de asilo, ao longo da última década.
No Dia Mundial do Refugiado, o ACNUR reconhece a força e a determinação de pessoas que foram desalojadas à força e reafirma o seu compromisso de protecção e busca de soluções para elas.
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